Ouvindo uma escritora italiana que precisava da depressão para escrever, numa conexão qualquer - ouvindo Simon & Garfunkel - faz todo o sentido. Escritores de todas as matizes precisam de porres absolutos, alcoolemias infinitas - o fundo do poço e outras questões infinitamente negativas - para buscar a musa da inspiração. Sempre tive criatividade no abismo da existencia, em profundas águas turvas inavegaveis. Os precipicios nos proporcionão a reflexão sobre a elevação, epifania do cotidiano, mas somos simples humanos a jogar tinta em papel em branco. Toda essa verborreia é a representação das vivências que se multiplicam sem nosso entedimento - o inconsciente é nosso guia. Os sentidos captam o sol, a lua, as estações fluem no calendário e nossa epiderme dá o testemunho. A multiplicidade do universo que entra pelos telescospios - como o Espacial James Webb, uma interpretação do que nunca saberemos o que ilusão e realidade, pois a existencia é esta dicotomia e ebtrelaçamentos quânticos. Somos bipledes, implumes, platonicos querendo desvendar, tirar o véu do universo, enquanto a gelatina da ignorancia habita nosso cerebro.. Somos limitados pela nossa principal ferramenta, ou seja, a inteligência. Falando em inteligência referente ao pensamento a artificial: - Não, ela não existe, é apenas uma derivação do oraganismo que impera no espaço-tempo há pelo menos 13,8 bilhões de anos, átomos forjados a temperaturas e pressões que encontramos no presente - oriundo do passado que nos chega no presente...
Nenhum comentário:
Postar um comentário