sexta-feira, 2 de maio de 2025





Na verdade, tenho me escondido no véu invisível de minha revolta. Como dizia Nietzsche: - Sou nitroglicerina pura. Desculpem. A existência é o que existe. A realidade é particular de cada ser - "só existem nas interpretaçoes dos fatos". Não compactuo com o senso comum, bebo da vertente que jorra do meu proprio ser, mas não tenho culpa que vocês vivem uma realidade pararela, bebada e covinente e sem sentido com a subservencia ao sistema. A embalagem é a superficie e o conteudo é ignorado, substituido pelo marketing & todas as superfialidades decorrentes, tudo em nome do falso conforto e uma felicidade burguesa - uma preparação para a morte servil, imbuida na classe mediada media do mercado. Já fiz tudo em excesso, inclusive sendo dilapidado mentalmente e fisicamente por ser um homeless, mas o palácio da sabedoria não dá acesso aos extremistas (dentro do sistema), mas o que importa, pois, o fogo da intuição forja o tao do conhecimento: erro y acerto & assim caminha a humanidade - o doce e o amargo & a dialectica cria o agridoce, evolução e tudo flui num universo em que somos mestres em interpetrar o todo, mas pessímos em entender o próximo & demais quetais correlatos. O verde está lá fora, esperando a esperança - o verdadeiro mito de Sísifo... Vou morrendo a cada dia em que a translação se completa. A lua é islamica na noite infinita dos meus sonhos impossiveis da realidade. Uma pergunta clássica: - Se eu sonhar que sou um rei por doze horas e ser rei por outra doze horas reversas, qual é a realidade?
 - O sonho ou o vigil?




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