quinta-feira, 12 de junho de 2025

 




A lua a oitenta e cinco por cento de sua capacidade, eu caminhando sem sentido por um bairro sem sentimentos & efeitos práticos - como minha existência. Olho o satélite do planeta & sinto alivio por alguns cairos... A vida é assim... Será que podemos melhorar para chegar numa extinção mais suave do que os dinossauros? Pergunto, onde está a razão nesta efemeridade que nos transporta para paraísos & infernos... Melhor Baudelaire & seus paraísos artificiais... A eternidade humana, mesmo num download da consciência à robótica - isto está condenado pela leis físicas... Uma norte americana me ensinou a substitui a virgula por - , quando se estiver em duvida... Ela apareceu numa matrix existencial, com um vestido branco do meio oeste americano, disse que veio de Salem... Fiquei absorto, pois era uma poeta imaginável dentro de minha perspectiva infinita sem ilusões y possíveis conhecimentos fixos. Ela tinha os pés maviosos, mas ela acendia, colocava mais combustivel na minha veneta quase incontrolavel. Como sempre, quando alcançava o extremo, vinha um tempo de dormência, hibernação. Com o decorrer do tempo, o casulo cada vez mais demorava para despertar. A solidão solitaria dos sonhos compensavam cada vez mais o não existir, viver; sentia que a extinção estava prestes a acontecer. Deixei uma carta em cima da mesa antiga: Estou há muito tempo aqui, espero ter cumprido a missão, que o louvor ao nada, ao niilismo seja compreendido sem medo e sentimentalismo.... Amanhã não sei se vou despertar, aos que ficam - Carpen Diem





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